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O Uso da Prata e do Estrôncio Para Próteses Mais Seguras

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Segundo o relatório de notícias do SilverInstitute de agosto de 2020, pesquisadores da Delft University of Technology projetaram e imprimiram em 3D uma prótese ósseade titânio poroso que contém estrôncio (um elemento metálico branco prateadomacio que é altamente reativo quimicamente) e nanopartículas de prata, umacombinação que eles dizem matar as bactérias Staphylococcus aureus (S. aureus),que são resistentes a antibióticos.


S. aureus são frequentemente encontradas embiofilmes que cercam as próteses e pode se tornar mortal por meio de infeção dosangue ou dos órgãos. Como as bactérias são resistentes aos antibióticos, osimplantes comprometidos, como os encontrados em próteses de quadril, geralmentesão removidos por cirurgia e substituídos por novos.


Embora os íons de prata sejam uma escolhacomum para matar as bactérias (e os implantes são frequentemente embutidos comprata por este motivo), os pesquisadores sugerem que o comportamentoantibacteriano sinérgico entre o estrôncio e a prata pode dar origem a prótesesque podem sobreviver ao recetor.


A cada ano nos EUA, mais de 600 milsubstituições de joelho e 330 mil substituições de quadril são realizadas, deacordo com a Harvard Health Publishing. Portanto, qualquer extensão de vida do implante reduziria as cirurgias eaumentaria a saúde do paciente.


Os pesquisadores holandeses descobriram que oestrôncio estimulava o crescimento ósseo, enquanto a prata proporcionava aspropriedades antibacterianas. A equipe observou que ambos os agentes ativosforam liberados continuamente por até 28 dias, de acordo com suas descobertaspublicadas, e que a cepa de Staphylococcus aureus era praticamente inexistenteapós 24 horas de contato com a superfície.


Os pesquisadores também descobriram que quandona presença de estrôncio, foram necessárias concentrações mais baixas de prata(4 a 32 vezes menores) para matar as bactérias, embora o estrôncio não possuapropriedades antibacterianas.


Até o momento da publicação do relatório, todoo trabalho havia sido realizado em laboratório e os pesquisadores esperavampassar para os ensaios clínicos o mais rápido possível.


A pesquisa foi publicada no Materials TodayBio.



André Marques

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