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Jim Rickards

Caro leitor,

Existe uma razão para não falar latim hoje em dia…

A mesma que explica porque é que a Índia já não é uma colónia britânica.

A tal razão é muito simples:

Mais tarde ou mais cedo todos os impérios acabam por cair.

Escrevo-lhe hoje, precisamente porque acredito que o império norte-americano vai entrar em colapso muito brevemente.

Acredite em mim, como cidadão norte-americano que sou…

E depois de ter servido o meu país durante anos como consultor da CIA…

Não gosto particularmente de ver que a América está prestes a perder o seu status de potência mundial.

Eu não queria que isto acontecesse.

Mas a realidade é esta e temos de a assumir:

O destino dos EUA está lançado

Vou explicar já de seguida.

O meu nome é Jim Rickards.

Passei os últimos 43 anos a pesquisar as causas que levaram os Estados Unidos a este ponto catastrófico que hoje vos vou falar.

Durante 35 anos fui advogado e analista de risco nas maiores empresas de Wall Street.

Tentei avisar os investidores em todo o mundo sobre os perigos que se avizinham através de dois livros, considerados best-seller pelo New York Times: A Guerra Cambial, em 2011 e a Morte do Dinheiro, em 2014.

Também apareço frequentemente nos grandes jornais financeiros de todo o planeta.

ESTE É O MEU AVISO PARA QUEM QUISER OUVI-LO:  CHEGOU O DIA DO JUÍZO FINAL PARA A COMUNIDADE EUROPEIA  QUE COMEÇARÁ COM A MORTE DO DÓLAR

Este perigo iminente é algo que já adverti em canais como a CNBC e Fox News.

Essas cadeias têm-me chamado muitas vezes para compartilhar com o público os meus conhecimentos estratégicos aprendidos durante os anos em que fui consultor da CIA para o governo dos EUA.

Em cada uma das minhas intervenções alertei os investidores sobre os perigos inerentes do dólar: a má administração da Fed, o aparecimento da moeda digital a uma escala global e a guerra cambial que está atualmente a ser travada por todo o mundo.

Há relativamente pouco tempo avisei os aforradores de todo o globo para que estivessem cientes do ataque que iria receber a moeda norteamericana no passado dia 30 de setembro de 2016.

No mesmo dia, a principal autoridade financeira do mundo lançaria um novo tipo de dinheiro que iria substituir o dólar americano como nova moeda de referência global.

E o anúncio do “dinheiro mundial” aconteceu exatamente como previsto.

Por decisões como esta anunciei também que o preço do ouro vai subir até um máximo histórico de 10 mil dólares a onça.

Mas, apesar de tudo isso soar a muito preocupante, estamos hoje diante de algo muito mais devastador.

Algo que me alarmou a mim – e que o deveria alarmar também – mais do que qualquer outro fenómeno económico mundial recente.

Está para breve a queda definitiva dos Estados Unidos como primeira potência mundial.

O mercado de ações vai cair a uma velocidade nunca antes vista. Ainda mais rápido do que em 2008 e tanto Wall Street como as principais bolsas europeias ficarão manchadas a vermelho.

Verá como as suas poupanças se desvanecem diante de seus olhos, sem que ninguém possa responder ou dar uma explicação coerente. Porque ninguém no seu banco saberá como explicar o que está a acontecer.

Ao seu redor, tudo subirá de preço, não importa onde vive. Desde aparelhos eletrónicos até coisas tão básicas como comida, eletricidade ou gasolina.

Os governos vão cortar todos os tipos de programas sociais, subsídios, gratificações e auxílios estatais.

Este será um dos maiores apocalipses financeiro jamais vistos.

Mas a verdade é que não é a primeira vez na História que isto se passa.

Este fenómeno já aconteceu antes: em 1914, 1939 e 1971.

Em todos esses anos, ocorreu um colapso da moeda que provocou uma crise económica e financeira no mercado de ações.

Não se trata de nenhum ataque terrorista.

Nem tem nada a ver com Donald Trump.

Vai entrar em colapso o último pilar que sustenta o império norte-americano.

Trata-se de algo mais simples.

E, ironicamente, muito menos óbvio.

É um acontecimento financeiro que marcará o fim do dólar.

E com isso, o fim da influência dos EUA sobre os outros países do mundo.

Quero ser muito responsável, mas também muito preciso no seguinte:

Este acontecimento financeiro é 100% inevitável e irá afetar todos os aforradores individuais do planeta…

Porque ele vai atacar todas as nações dos 5 continentes.

Felizmente existem medidas para defender-se deste desastre.

Especificamente, duas instruções para proteger-se ante o colapso.

Eu mesmo planeio seguir estas duas diretrizes para proteger o meu dinheiro e o da minha família.

São passos simples que qualquer um pode implementar independentemente da sua condição socioeconómica ou país de residência.

1º passo: obter um retorno extraordinário aproveitando o colapso que o dólar vai experimentar nos próximos meses.

Pessoalmente, eu consegui lucros de até 3.000% durante a minha carreira, aproveitando-me da queda acentuada de várias moedas, algumas das quais já nem existem.

2º passo: como evitar “intoxicar” as suas finanças com ações que estão condenadas a cair e que é necessário tirar da sua carteira de investimento agora mesmo.

Isso permitirá saber que ações não comprar, ou livrar-se delas caso as tenha, para salvar as suas poupanças de uma perda maior do que a vivida durante a crise de 2008.

O que eu quero dizer com tudo isso é: não tenha medo.

Porque graças à estratégia que descobrirá hoje, não só se poderá proteger do desastre financeiro iminente… como também poderá enriquecer com isso.

Todos os grandes multimilionários do mundo fizeram-no durante anos: tirar proveito de crises para acumular a sua fortuna.

O meu exemplo favorito é o que George Soros fez há 26 anos.

Em 1992, a libra caiu colocando o mundo em alerta.

Enquanto muitos entraram em pânico, Soros agiu de forma inteligente e rápida e fez um lucro de 1.000 milhões de dólares em apenas 24 horas.

É precisamente este tipo de estratégia que lhe ensinarei a fazer hoje.

Mas há mais…

Vai conhecer, por exemplo, a minha estratégia para aprender a comprar ouro e assim preservar a sua riqueza e poder de compra.

Além disso, vou dizer-lhe que tipo de ouro deve comprar, quanto e onde guardá-lo (dou-lhe uma pista, o seu banco é a pior opção para proteger o seu ouro).

Inclusivamente, é um método que conhecerá hoje mesmo e que lhe permitirá multiplicar até 30 vezes o seu investimento inicial graças à queda do dólar norte-americano.

Por que é que tem de confiar

no que lhe digo?

Como mencionei anteriormente, trabalhei durante 35 anos como advogado e analista de risco em Wall Street.

Trabalhei, mais precisamente, na única empresa financeira que colocou sobre a mesa a questão da manipulação cambial por parte das grandes potências mundiais.

Um fenómeno que posteriormente batizei de “guerra cambial“.

As minhas diversas pesquisas sobre o assunto, incluindo a minha previsão da crise de 2008 antes de acontecer, chamaram a atenção da CIA.

Em 2009, expus diante deles os motivos que levaram ao colapso financeiro de 2008, assim como os modelos financeiros erróneos que ameaçavam a economia dos EUA.

Ainda que tudo isso possa parecer impressionante, o trabalho de que mais me orgulho é o que tenho feito “por detrás dos holofotes.”

Por exemplo, no caso do Long Term Capital Management, o fundo de investimento que quase levou à falência Wall Street com as suas práticas irresponsáveis na década de 90.

Eu era o advogado encarregado do caso, recrutado pela Reserva Federal dos Estados Unidos para negociar com as partes envolvidas.

Em 2001, aquando dos ataques às Torres Gémeas em Nova York, a CIA recrutou-me para investigar o mercado de valores, à procura de movimentos suspeitos que ajudassem a prevenir novos ataques terroristas.

E, em 2010, fui chamado ao Pentágono para assessorar o governo no seu plano de “guerra financeira” e detetar falhas de segurança nos grandes bancos dos E.U.A.

A questão é: passei anos criando e aperfeiçoando estratégias financeiras que lhe vou dar a conhecer hoje.

Durante todo esse tempo, os alarmes nunca tocaram tão forte como estão a tocar agora.

Desta forma, para protegê-lo neste novo cenário precisa estar ciente dos riscos, saber quais os passos a seguir e agir de forma decisiva.

E, claro, necessita conhecer toda esta informação o mais rapidamente possível.

Caso contrário, poderá perder tudo.

Sorte para si, encontro-me numa posição privilegiada para explicar-lhe com grande detalhe tudo o que precisa para proteger-se a si e à sua família e inclusivamente aumentar o seu património durante a crise.

A NOVA ORDEM MUNDIAL

Deixe-me fazer-lhe uma pergunta…

Quando ouve as palavras “elites financeiras” que é que lhe vem à cabeça?

Warren Buffet, Bill Gates ou Donald Trump?

Eles são bilionários, sem dúvida… mas não fazem parte deste grupo seleto.

A verdadeira elite financeira é o grupo que dirige o que os economistas chamam de “a instituição financeira mais poderosa do mundo”.

Um grupo que tem total controlo do mundo financeiro global e pode mover praticamente TODO o dinheiro no mundo com apenas uma assinatura e um par de cliques.

Talvez já tenha adivinhado de quem estou a falar: os membros do Fundo Monetário Internacional.

Tenha em mente uma coisa: o FMI é composto por 189 países.

E a maioria desses países estaria mais do que contente por finalmente ver-se livre da única coisa que tem mantido os Estados Unidos como dominador absoluto do mundo.

E não se trata do seu exército…

Nem mesmo da sua estratégia diplomática…

Nem sequer da sua cultura ou meios de comunicação de massas.

Trata-se simplesmente da dependência que o mercado financeiro mundial tem do dólar.

Até agora, o dólar é a única moeda presente em todos os cofres de todos os bancos no mundo.

E durante quase um século tem sido a moeda com a qual foram realizadas todas as transações em grande escala no planeta.

Não pode imaginar o quão benéfico isso tem sido para os americanos, desde o maior executivo até ao pequeno investidor…

Nem tão pouco imagina como isto se torna um “aborrecimento” para os restantes cidadãos do mundo.

Especialmente porque usar dólares tem um preço muito alto… 19 triliões (equivalente a biliões em Portugal) de dólares de dívida dos EUA.

Todos os países que utilizam a moeda dos Estados Unidos têm de lidar indiretamente com os problemas do país.

As eleições políticas, a saúde financeira de suas multinacionais, os seus conflitos armados, etc.

Enquanto isso, o FMI é estável. Sem dívida, sem problemas ou flutuações.

Portanto, a maioria dos países membros do Fundo pensam que deveria ser o FMI o responsável pela gestão da principal moeda no mundo… e não um país como os Estados Unidos.

A opinião da maioria no seio do FMI é que deveria ser esta instituição a gerir uma moeda e economia centralizadas e… até mesmo um governo único.

E tudo o que é preciso para que isso aconteça é submeter estas ideias a votação entre os membros do FMI.

É ASSIM QUE OS ESTADOS UNIDOS VÃO PERDER TODO O SEU PODER NO MUNDO

Até hoje, apenas 1 dos 189 membros do FMI tem poder suficiente para emitir um veto contra o dólar: os próprios EUA.

Repare neste gráfico:

Como pode ver, os Estados Unidos são o único membro que possui mais de 15% de representação no grupo.

E esse número é precisamente o mínimo que um bloco deve ter para emitir vetos às propostas do FMI.

Esta condição fez com que os Estados Unidos sejam, de forma oficiosa, o “dono” do FMI durante anos.

No entanto, tudo vai mudar este ano porque a instituição já anunciou que vai recalcular estas percentagens, como parte da sua reestruturação.

Uma reordenação que, de acordo com as suspeitas de muitos em Washington, tem um só propósito: tirar influência dos EUA e destronar o dólar como a moeda número um no mundo.

Como é que o vão fazer?

Brasil, Índia, China, Rússia e África do Sul

Nenhum destes países pode comparar-se economicamente aos Estados Unidos.

Mas, em 2017, se os BRICS se unirem, poderão derrotar os Estados Unidos financeiramente.

Pense nisto: desde que os EUA atingiram o auge do seu esplendor económico nos anos 60, o protagonismo do país no mercado financeiro mundial tem andado de forma lenta mas firme.

Hoje, os Estados Unidos só possuem 25% da riqueza do mundo.

Enquanto isso, os BRICS têm aumentado. A sua riqueza económica, ao alterar-se representa o triplo da década de 90…

Isso significa que os BRICS, como grupo, já têm uma economia maior do que a União Europeia… e quase tão grande como os Estados Unidos.

Quando o gráfico que viu há pouco foi feito em 2016, os BRICS tinham 14,2% dos votos no FMI.

Mas na última reunião do G-20, a percentagem foi recalculada… e subiu para 14,89%.

E lembre-se que 15% terão poder de veto no Fundo Monetário Internacional.

Ou seja, os Estados Unidos vão deixar de ser o único decisor da economia mundial.

O próprio Vladimir Putin expressou-o  durante o G-20.

“Os BRICS estão cada vez mais perto de superar o bloqueio de 15%. O que queremos é fazer uma reforma no FMI e propor um novo sistema financeiro mundial”.

O G-20 – com o apoio do então presidente Obama e do FMI – comprometeu-se, por escrito, a melhorar a percentagem de votos dos BRICS, a fim de equalizar a quota de influência dos Estados Unidos e ultrapassar os 15% que precisam para ter direito de veto.

A justificação para isto foi “refletir de forma mais realista o papel dos BRICS na economia global.”

Mas isto, que pode parecer muito complexo, é extremamente simples:

Significa que 14,2% que atualmente os BRICS ostentam no FMI não correspondem ao seu status no mundo financeiro, onde controlam 24% da riqueza global – apenas 1% a menos do que os Estados Unidos.

Este ano, 14,2% dos votos dos BRICS no FMI serão transformados por decreto em 16% ou 17%…

Graças a isto, o Brasil, a Rússia, a Índia, a China e a África do Sul não só terão direito de veto de qualquer proposta do Fundo Monetário Internacional…

… mas também terão mais poder de voto do que os próprios Estados Unidos.

E eles vão usar esse poder contra os Estados Unidos para derrubar a sua liderança económica.

Por que é que estou tão seguro?

Porque todos os países BRICS têm deixado clara a sua posição anti-EUA.

Em 2015, eles criaram o seu próprio “Banco de Desenvolvimento BRICS” para competir com o de Washington.

Em 2013, eles iniciaram um projeto para ter a sua própria linha submarina de internet que servia para fornecer apenas os países BRICS.

Inclusivamente, durante a última cimeira do G20 eles aproveitaram a oportunidade para realizar uma reunião própria, a “Cimeira BRICS”, onde o tema principal de discussão foi: Como derrubar os Estados Unidos do seu poder no FMI.

Os países BRICS não estão a esconder as suas intenções.

Isto não é uma teoria…

Nem sequer uma previsão.

É um facto. DURO. OBJETIVO.

Os BRICS querem alterar a ordem do sistema financeiro mundial tal como a conhecemos agora.

E a sua primeira medida será terminar com o domínio do dólar como moeda de referência global.

Isto é algo que vai acontecer. Trata-se de um facto inevitável que nem mesmo Donald Trump e seus modos peculiares de atuação poderão deter.

É por isso que eu tenho aguardado o processo de assessorar o Governo dos Estados Unidos sobre o que fazer a respeito disso.

E optei por colocar-me em contato consigo para aconselhá-lo sobre como proteger-se deste novo contexto económico mundial.

Porque os motores já estão em marcha para esta mudança de paradigma financeiro…

De forma que, se tiver reservas ou poupança em moeda norte-americana…

(As ações de Wall Street contam como poupança em dólares)

Só posso dizer-lhe uma coisa:

DESPEÇA-SE DAS SUAS POUPANÇAS PARA SEMPRE

Cada um dos países que compõem os BRICS têm um governo centralizado com raízes socialistas.

E todos eles têm sido muito transparentes na sua intenção de acabar com o reinado do dólar.

Na verdade, muitos destes países já estão a manobrar a moeda norte-americana.

Sabia, por exemplo, que a China e a Rússia assinaram um acordo em 2015 para realizar todas as suas transações em moeda local, não em dólares?

Ou que a Índia, Rússia, China e outros 20 países já estabeleceram critérios cambiais que não usam o dólar como referência?

Estas medidas têm permanecido ocultas mas em breve já não precisarão de ser feitas em segredo.

Eles têm votos suficientes para conseguir tudo o que é proposto.

Precisamente no momento em que mais vai doer aos Estados Unidos.

E quando a maior parte da população mundial menos o esperar.

De facto…

Apenas 1 em cada 100 mil pessoas no mundo

sabe o que isso poderia significar

para a sua poupança

Mas por que é que tão poucas pessoas entendem a magnitude disto?

Simples.

A menos que tenha nascido antes de 1944 – e se lembre desses tempos – o mais provável é que não tenha a mínima ideia de como é viver num mundo que não esteja dominado pelos Estados Unidos e pelo dólar.

Este estatuto de domínio trouxe grandes benefícios para os Estados Unidos, especialmente aos seus cidadãos.

Até ao ponto de não terem sabido apreciar o quanto lhes facilita a vida…

E agora estão prestes a perder esse estatuto para sempre.

Por exemplo:

– Graças ao domínio do dólar, os cidadãos norte-americanos pagam apenas 1 dólar por litro de combustível… enquanto o resto do mundo paga muito mais.

– Graças ao dólar, todos os países no mundo são “forçados” a emprestar aos Estados Unidos todo o dinheiro que necessite para assim “manter estável a moeda”… isso permitiu a Washington ter quantidades astronómicas de dívida e nunca entrar em default.

– Graças ao dólar, turistas americanos são bem recebidos em todo o mundo e o seu dinheiro assegura-lhes o poder de compra em qualquer país.

Mas quando o dólar deixar de ser a moeda de referência no sistema económico mundial…

OS ESTADOS UNIDOS VÃO PERDER TODOS OS PRIVILÉGIOS

Enquanto a “Nova Moeda Mundial” não for estabelecida pelo FMI, os Estados Unidos perderão a sua exportação número 1 para o resto do mundo…

E não me refiro ao petróleo, tecnologia, carros, nem sequer ao entretenimento.

Mas sim ao dólar.

Os Estados Unidos sempre fizeram a mesma coisa: comprar quantidades absurdas do que quer que seja e enviar milhares de milhões de dólares como pagamento… e todo o mundo aceita encantado, porque o dólar é a moeda mais importante do planeta.

Mas o que vai acontecer com o poder de compra e negociação dos Estados Unidos, quando mais ninguém tiver dólares?

Muito simples.

O tratamento VIP para os Estados Unidos acabar-se-á para sempre.

Terá que negociar em baixa, ficar sujeito às condições dos outros países e pagar as suas dívidas… como todo o mundo.

E isso significa que os americanos, da noite para o dia, pagarão muito mais por tudo o que consumirem.

Ninguém no mundo vai aceitar dólares e a moeda vai perder todo o seu valor.

Claro, isso vai ser muito problemático para os Estados Unidos e para a sua gente…

Mas também para si.

De certeza que já ouviu o ditado que diz: “Quando os Estados Unidos espirram, o mundo fica constipado”.

Bem, desta vez os Estados Unidos não vão espirrar… mas têm um cancro terminal.

E o efeito na Europa será devastador.

Como já disse: não há nada que possa fazer para impedir isso.

Na verdade, os grandes media do mundo já começaram a seguir esta história:

“A dinastia de 70 anos do dólar está prestes a terminar”

“Durante a próxima década, o dólar poderia ser substituído como a principal moeda mundial” – The UK Telegraph

“O FMI procurará uma alternativa para o dólar como moeda mundial”

“O FMI emitiu um comunicado onde informa que está à procura de mecanismos alternativos para a economia mundial” – The Huffington Post

“Por que é que o reinado do dólar está prestes a terminar”

“O facto mais surpreendente do sistema financeiro mundial é a centralidade no dólar que se manteve ao longo de décadas, um paradigma que está prestes a terminar” – The Wall Street Journal

“A China quer pôr fim ao reinado mundial do dólar”

“O gigante asiático convidou o FMI para discutir uma alternativa ao dólar como uma moeda mundial. Rússia iria apoiar a proposta”- The Guardian

Quero com isto dizer que as evidências estão aí.

A mudança de paradigma financeiro do mundo é uma realidade.

Já começou no passado dia 27 de abril de 2017, quando o FMI recalculou os votos e favoreceu os BRICS com o poder de veto no seio da organização.

Com esse poder nas suas mãos, Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul vão acelerar o seu projeto de uma “nova moeda mundial” e um governo financeiro central, controlado pelo FMI.

O que resultará, inevitavelmente, na morte do dólar como moeda de referência no mundo… e o fim do império norte-americano.

Isto não pode ser evitado ou interrompido.

Mas o leitor, como investidor individual que é, pode proteger-se e até mesmo tornar-se mais rico, aproveitando-se deste contexto caótico onde estamos prestes a entrar.

Para alcança-lo só deve seguir estes quatro PASSOS FUNDAMENTAIS.

PASSO 1:

ALOQUE 10% DO SEU PATRIMÓNIO EM OURO ANTES QUE CHEGUE AOS 10.000 DÓLARES POR ONÇA

A primeira coisa que eu recomendo é ter 10% do património investido em ouro físico… se é que ainda não tem.

Especificamente, recomendo a compra de moedas de ouro.

Armazene-as num cofre pessoal e mantenha-as perto de sua casa. Não as guarde num banco e tente manter em segredo que possui essa quantidade de ouro para evitar o roubo e outros perigos.

A esta quantidade de ouro tenho a somar outra recomendação em metais preciosos.

Trata-se de uma nova forma de investimento neste tipo de matérias-primas.

Tanto quanto julgo saber, sou o único analista financeiro que recomenda isto. Não se trata de obrigações, ETFs nem ações.

Trata-se de um investimento que permite-lhe ter em seu poder ouro, prata, platina e paládio, fisicamente e ao mesmo tempo.

É fácil de obter e muito eficaz.

A melhor parte?

Dá-lhe melhores retornos do que se tivesse na posse desses metais separadamente.

E também ajuda a diversificar o investimento em metais diferentes.

Os grandes investidores do mundo já estão a tomar esta medida.

George Soros, por exemplo, acaba de vender 1/3 de todas as suas ações e comprou 264 milhões de dólares em ouro maciço.

Outro magnata de Wall Street, Stanley Druckenmiller, cuja fortuna ascende a 4.000 milhões de dólares, disse aos membros do seu fundo de investimento que “saiam do mercado de valores durante 2017” e investiu 363 milhões de dólares em reservas de ouro.

Os próprios meios financeiros estão a alertar para esta manobra para preservar o poder de compra.

“Os bancos globais estão a começar a comprar ouro e a diversificarem-se do dólar” – RT News

“Tornar a América dourada outra vez? Ouro é novamente o paradigma”

– Bloomberg

“A corrida ao ouro começou em Wall Street”

– CNBC

Como pode ver, as pessoas que mais sabem de finanças no mundo estão a começar a abastecer-se de ouro.

O que pode transformar-se num grande problema para si…

Porque se não agir rápido… o ouro disponível no mercado pode acabar antes que possa fortalecer o seu património.

Basicamente o que quero dizer-lhe é que se atrasar a sua decisão… poderá ir à procura de ouro amanhã e poderá não encontrar uma única onça.

E isto eu sei em primeira mão.

Há alguns meses viajei para a Suíça para conhecer um dos cofres de ouro mais exclusivos do mundo.

Nessa viagem tive acesso a cofres de grandes capitais privados detentores de mais de 20.000 milhões de dólares em barras de ouro.

Por quê adiantar-se tanto e comprar tanto ouro de uma só vez?

Porque todos estes grandes grupos de investimento e fundos bilionários já sabem o que hoje lhe estou a contar.

Que este aumento frenético na procura de ouro irá disparar o preço da onça para os 10.000 dólares.

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